Especialistas
ensinam o que fazer em caso de febre em crianças
Quando dar o antitérmico? E o banho
tem que ser quente, morno ou frio?
Veja dicas da pediatra Ana Escobar e da infectologista
Rosana Richtmann.
Publicado em: 27/07/2015
O Bem Estar desta segunda-feira (27)
desvendou os mitos e verdades sobre a febre. A febre é um sinal de
alerta! De que algo está errado com o nosso corpo. Por isso, não
podemos descuidar. Mas quando tomar o antitérmico, procurar o
médico? Quem tirou as dúvidas sobre o tema foram as convidadas do
dia: a consultora e pediatra Ana Escobar e a infectologista Rosana
Richtmann.
A febre nada mais é que uma temperatura de 37,5ºC para cima, mas nem
sempre é um sinal de infecção. Inflamação, medicamentos e até
excesso de sol e de agasalhos podem dar febre. Ela é um mecanismo de
defesa, em que o corpo eleva a temperatura para combater agressores.
De acordo com a doutora Ana Escobar, o antitérmico deve ser usado a
partir de 37,5ºC de febre. Ela também alerta que é preciso agasalhar
a criança se ela estiver com frio e tremer. “Se estiver tremendo é
porque a temperatura está subindo”. A infectologista Rosana
Richtmann lembra que os remédios contra febre são de venda livre,
mas o ideal é toma-los com orientação médica. Todos têm risco e
benefícios e nem sempre é necessário medicar a febre.
E na hora do banho, qual a temperatura ideal: quente, morno ou frio?
“O banho não precisa ser frio, porque é muito desconfortável e pode
fazer mal. O ideal é o banho morno”, explica a pediatra.
A febre não é uma doença, mas um sintoma. Preste atenção ao que vem
com ela – falta de ar, confusão mental e dificuldade para ficar em
pé são sinais de alerta e necessitam de atendimento médico de
emergência. Se depois da febre a pessoa estiver disposta, está tudo
bem, mas se ela durar mais de três dias é preciso investigar.
Voltar
Consulte nos links abaixo,
informações detalhadas das operadoras de Planos de Saúde: